A Sky Culture Magazine, revista eletrônica hospedada em página do Facebook, que faz publicação diária, reunido diferentes textos (em português, francês, inglês, espanhol e árabe) desde críticas literárias à poesias, lança em evento virtual neste próximo sábado, 6 de abril, às 19:30, com transmissão ao vivo pelo YouTube do Julimar Silva (Neste link: https://youtube.com/live/q7sFboZ8r30?feature=share sua primeira Antologia Poética – Sky Culture Magazine.
O Projeto literário multilíngue (português, inglês, espanhol e árabe) reúne poetas de vários estados do Brasil e até mesmo do exterior. A Antologia Poética – Sky Culture Magazine, em versão e-book, é uma idealização e organização do escritor, ativista cultural e professor caxiense, Gilvaldo Quinzeiro.
Participam poetas dos seguintes estados do Brasil: Paraíba, Tarciso Martins, Mirtzi Lima Ribeiro, Saulo Mendonça, Diana Limeira; Maranhão, Xavier Costa, Edinaldo Reis, Ribamar Rodrigues, Alberto Pessoa; Rio de Janeiro, Luciana Gonçalves, Hairon H. de Freitas; São Paulo, Dante Gatto; Piauí, Carlos G. Vilarinho.
Participam também poetas convidados de outros países, a exemplo de Chokri Omri e Hadil Fethi Abidi, Tunísia e Mariena Padilla, México.
Cada autor participa, com uma breve biografia, com 4 poemas e uma foto. No total, são 15 participantes, 120 páginas. O prefácio é de Gilvaldo Quinzeiro.
O livro já com ficha catalográfica, é um projeto gráfico de Marina Marino, editora da Revista Voo Livre, onde o livro ficará disponível após o seu lançamento.
Segundo Gilvaldo Quinzeiro, o objetivo do projeto é aproximar as pessoas através da literatura, não obstante suas diferenças regionais, culturais e linguísticas.
A programação de lançamento, ocorrerá no “Baralharte”, um bate-papo virtual, também idealizado e ancorado por Gilvaldo Quinzeiro, que reúne aos sábados à noite, filósofos, escritores, jornalistas, estudantes de várias partes do Brasil, que contará na edição do dia 6 de abril com a participação dos autores da Antologia Poética – Sky Culture Magazine.
Enquanto assistia ao filme “Click” com o ator comediante Adam Sandler, uma cena de seu personagem em contato com seu pai mostrou o tamanho da indiferença de um filho que só preocupava em ganhar dinheiro e se mostrava totalmente desligado da familia. Não tem como não se emocionar diante de tamanha indiferença!Foi nesse instante que comecei a escrever esse poema que sacudiu meu emocional“A dor da Indiferença”
Vivemos dias difíceis, mas esses dias existem desde quando o homem é homem e aqui chegou. Não há mudança em um mundo onde a moral e a ética são jogadas pra baixo do tapete; não existe paz de consciência quando um homem provoca a derrocada de um outro; e não existe ambiente propício ante pessoas de má índole e sem princípios básicos estruturados conforme as orientações dos grandes mestres e filósofos.
Quando chegava o Natal, em nossos anos de maior inocência, apreciávamos a proximidade com a esperança e a alegria de uma criança. Com a maturidade, passamos a compreender que esse convite se espira rapidamente, com a velocidade da cavalgadura armamentista pelo mundo.
Por não termos perdido toda a esperança é que precisamos alimentar e fortificar os conceitos dos que insistem em criar um mundo melhor e mais cheio de paz.
Em nossa infância, queríamos um momento natalino cheio de presentes dentro de nossa família. Hoje sabemos que não é só um natal familiar que vai alterar a paisagem de uma cidade, de um país ou do mundo. Sentimos a necessidade de provocar o belo, mesmo em meio a acontecimentos tristes, como as guerras.
Chega o Natal e continuamos guerreando, destilando ódio com tristes repercussões ao nosso redor. Esse acumulo de ódio, destilado por cada habitante de nosso planeta, vincula-se ao ódio dos governantes formando uma massa trevosa concretizada por meio dos comandos militares.
Dessa forma, o ódio de um habitante faz toda diferença, assim como uma gota d’água faz a diferença em um lago.
Aqueles que se desvincularam desse ódio conseguem não mais ser tocados pela intolerância, pela inveja e pelo rancor que, infelizmente, ainda são tão presentes no mundo. Sabemos que não se molda o caráter de um dia para o outro mas, quando nos afastamos da disseminação do ódio, é como se uma pessoa, aquecida por uma fornalha, dela se afastasse para se refazer.
A chegada do Natal é mais uma oportunidade para que nos afastemos dessa fornalha pavorosa; é o meio coerente de tomarmos fé na mudança de nosso mundo; é a esperança sendo brotada, mais uma vez, em nossas vidas.
Nos dias atuais, é comum a presença de uma agitação absurda na sociedade! Também a raiva está em alta em quase todo período do dia. Poucos observam seus temperamentos.
A calma precisa ser conquistada por cada um de nós. Só assim conquistaremos um ambiente mais pacífico e amoroso, pois as doenças da raiva e da agitação tomaram conta de muitos e só podemos curá-las com bastante esforço pessoal e espiritual. Caso contrário, levaremos para o outro lado da vida essas sensações e continuaremos habitando o umbral agitado, doente e pernicioso. Precisamos curar nossa raiva enquanto estamos encarnados aqui na Terra.
Só Deus pode, juntamente com o nosso querer, auxiliar-nos na autocura. Isso envolve o tratamento do orgulho, sentimento que nos leva a acreditar que sempre estamos certos quando promovemos a raiva. No entanto, a verdade é que nem sempre temos razão. Precisamos imediatamente colocar um limite para o nosso orgulho.