Hoje eu quero refletir um pouco sobre confiança, sobre acreditar na vida, como a melhor opção para viver bem.
A nossa energia está pautada no sentimento e funciona melhor quando nossa crença está vigorosamente alicerçada na fluência, na sábia aceitação e na disposição para o enfrentamento no cotidiano.
Viver requer energia, e para tal, a mesma precisa permanecer conjugada com o que podemos oferecer de melhor, sem quaisquer resquícios de vacilação. Oferecendo o que a fluência emana para que a resposta da vida seja rápida e positiva.
Esta fluência vai além da boa comunicação verbal e corporal, ela descreve o que somos a partir de nossa energia, que de forma gritante nos apresenta ao mundo como seres rebeldes ou criativos, duvidosos ou confiantes.
Partindo desta premissa, entendamos como às vezes nos sentimos angustiados quando nos aproximamos de uma pessoa com baixa de energia, ou nos sentimos irritadiços quando nos aproximamos de uma pessoa cheia de raiva ou nos sentimos alegres quando nos aproximamos de uma energia esfuziante.
Aparentemente tudo parece ter certa lógica, não é por acaso que sentimos certa reserva com uma pessoa que nunca vimos ou sentimos o prazer em dialogar com outra que também nunca havíamos tido o prazer da conversação.
As energias existem e estão constantemente sendo transformadas no universo através de nosso pensamento e de nosso sentimento.
Pensemos bem, vamos fazer o melhor para nós mesmos.
Evitemos cultivar sentimentos danosos em nossa atmosfera, pois o que a consequência nos trará não vai ser de nosso agrado.
Busquemos a energia em nosso interior, se precisar esforcemos até o infinito, mas não deixemos que os sentimentos: do inadequado, do medo, da tristeza estejam o tempo todo nos circulando.
Buscar alternativas para se sentir bem é um ato mais do que comum de preservação, e o ser humano procura auto preservar-se quando evita a revolta, tão danosa e tão pesada.
A confiança com esta energia positiva, quando trabalhada com a sabedoria, nos envolve em uma paz que se torna tão duradoura quanto a nossa dedicação.
Hairon H. de Freitas.