Nossa vida é feita de Escolhas.

Escolhas

Ainda bebê, já exercemos algumas escolhas como o melhor aconchego no colo ou o melhor local a ficar, e damos um berro danado caso nossas escolhas não sejam respeitadas.
Ao acordarmos, escolhemos o que faremos ou daremos prosseguimento às nossas escolhas anteriores que podem ser: ir ao trabalho, a uma escola ou a uma academia.
Acredito que escolher é uma ciência preciosa e é através desta ciência que galgamos patamares mais elevados e produzimos melhor conforme nossa afinidade.
O nosso trabalho e o nosso lazer estão intrinsecamente ligados à nossa afinidade pessoal e é muito importante que tenhamos essa consciência para melhor direcionarmos a nossa atenção.
Dentre as nossas principais escolhas, precisamos prestar bastante atenção em nossos amigos.
Sim, escolhemos nossos amigos pela afinidade e pelo mesmo sentimento de busca.
Quem já não teve na família ou no circulo de amizade alguém que o colocasse pra baixo ou que quisesse depreciá-lo?
Todos nós já passamos por isso.
Se, em nossas relações, já ficamos pra baixo ou já caminhamos por trilhas que não nos agradaram, vamos entender que foram aprendizados pelos quais, se ficarmos atentos, não passaremos mais. Ao nos relacionarmos sofremos, reciprocamente, influências uns dos outros, sejam estas influências destrutivas ou construtivas. Se você escolhe amigos que são traficantes, eles, de alguma forma, terão sua influência sobre você; se você escolhe amigos que só se sentem pra baixo e só falam conteúdos negativos, eles também terão alguma influência sobre você, então, se você busca pessoas que têm um foco no crescimento, no respeito e no sucesso, que vão de encontro aos seus próprios princípios, aí sim a influência poderá ser bem diferente.
Outra escolha importante é de como sentir-se durante o dia, pois mesmo que estejamos contrariados com o nosso trabalho, com uma festa ou com uma comemoração não programada, é necessário que trabalhemos o nosso sentimento para não alimentarmos uma energia negativa que nos habitue a ficar com uma postura caída, um corpo pesado e uma fisionomia carrancuda, pois é assim que viveremos caso não programemos a solução de acordo com as nossas possibilidades. E dentro destas possibilidades, valorizemos o estudo desta ciência da escolha, os contatos pessoais e até mesmo as nossas intuições diárias.

Muita Paz!

Hairon H. de Freitas.

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