Oi! Acorda saia desta ansiedade e viva o agora.

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É, estamos dormindo e deixando de apreciar e realizar muitas coisas interessantes que poderiam nos proporcionar muitos benefícios.

A nossa vida é uma dádiva que Deus nos concedeu e como tal, podemos fazer, cada dia o melhor para nós mesmos, à medida que empunhamos a espada da coragem, da verdade e da determinação.

A ansiedade é um perigo para nós. Começamos a senti-la um dia após o outro e acostumamos experimentar suas sensações, primeiramente colocando a culpa nos outros por tudo de ruim que nos acontece e depois começamos a perder o nosso senso de equilíbrio e de vontade, passamos a esquecer de coisas e isolamos das pessoas e das questões básicas que poderíamos encarar normalmente.

Precisamos parar um pouco a agitação de nossa mente e nada melhor do que sintonizarmos com sentimentos elevados e amorosos. Sentimentos que nos coloquem em uma faixa mais tranquila.

É tão fácil aceitarmos a agitação como uma forma normal para enfrentarmos os desafios diários, que nem paramos para pensar se poderíamos agir de uma forma calma e tranquila.

Simplesmente habituamos assim.

Em prol de um papel que representamos, por exemplo, o de bom moço que preocupa, passamos a agir de maneira doida para resolver questões que vão se tornando pesadas e insatisfatórias.

De vez em quando precisamos sacudir a barra da calça pra tirar a poeira, é assim que determinamos o que queremos ser e o que queremos sentir.

Nossa vida é uma continuação sem fim. Não existe um fim para o que somos, mas existem oportunidades que podemos colocar em nossa vista e que só dependem de nós mesmos. Consequências, sempre existirão sejam elas boas ou ruins, então pare: respire fundo e coloque freio nas emoções, pois o controle das mesmas é tudo de bom pra evitar o estresse, esse famoso vampiro sugador de nossas energias renovadoras e criador do maior bloqueio que já existiu não deixando que captemos novas energias que só conseguiremos através da sintonia com o melhor, sempre com o melhor.

Hairon Herbert de Freitas

Diálogos com o Espírito Eugênia

Publicado no site: http://www.saltoquantico.com.br em 12 de março de 2004.

Terapia de Vidas Passadas, Mentores Espirituais e Mentores Encarnados – Diálogo com Eugênia.

 

Muitas vidas

 Benjamin Teixeira
pelo espírito
Eugênia.

A Terapia de Vidas Passadas realmente é tão boa como outras técnicas catárticas ou ela, em verdade, não passa de mais um modismo?

Toda técnica catártica eficaz traz o selo da cura, já que o indivíduo remonta às causas profundas que geram seus transtornos de personalidade e, assim, remove-as ou trata-as. A Terapia Regressiva a Vivências Passadas (*1) é uma dessas técnicas eficazes, quando bem feita.

É a melhor, Eugênia?

Não existe terapia melhor. Existem metodologias mais aplicáveis a esse ou aquele caso, a esse ou aquele contexto, a essa ou aquela interação paciente-terapeuta, a esse ou aquele indivíduo. Portanto, não podemos, de antemão, apontar uma técnica como a melhor a resolver todos os problemas existenciais do ser humano.

Alguém pode melhorar apenas com um bom aconselhamento?

Há pessoas que revolucionam suas vidas ou descobrem o propósito de estar na Terra, apenas ao ouvir uma frase, assistir a um filme, ver uma criança carente na via pública. Há outros indivíduos que levam anos em consultórios psicanalíticos e não passam dos primeiros passos do processo de elaboração de suas questões. Portanto, cada caso é um caso.

Tem algo a dizer sobre o assunto?

Que as pessoas deveriam valorizar mais as fontes de aconselhamento e de apoio, sejam profissionais ou fraternas. Deus socorre a criatura por meio da própria criatura. Há muita gente esperando que o próprio Criador, em Pessoa, venha lhes aconselhar sobre o melhor a fazer. Não percebem como entronizam o orgulho em suas almas, perdendo contato com a realidade e, com isso, bloqueando os canais por onde a Divina Providência adentraria suas vidas, para auxiliá-las. Em vez de pretendermos buscar falar diretamente com Seres indiscutivelmente superiores, porque não nos ouvir uns aos outros. Às vezes, no consultório de um psicólogo, na voz de um sacerdote, no conselho de um amigo ou um familiar muito querido e de confiança, recebemos a resposta de Deus para nossos dramas. Todas as criaturas deveriam estabelecer uma disciplina de busca sistemática de aconselhamento e/ou suporte psicoterápico, obviamente conforme resultados e afinidades considerados. Ao menos uma vez na semana, todas as pessoas deveriam ter alguém com quem desabafar e falar, sem reservas, sobre suas problemáticas mais íntimas, perturbadoras e pessoais.

Tenho dito nos programas de TV que são dois os caminhos, duas as disciplinas, dois os hábitos fundamentais para nos mantermos conectados a Deus: a prece (individual), a freqüência ao culto coletivo de busca de Deus (coletivo). Deveríamos incluir esse outro elemento?

Sim, deveríamos. Alguém deve ser constituído, por cada indivíduo, o guardião de sua probidade interior, em nome da própria consciência e em nome dos guias espirituais desencarnados. Obviamente, que a pessoa deverá checar sempre, com o filtro de sua intuição e de seu bom senso, aquilo que lhe é sugerido, as avaliações que são feitas de seu comportamento e de suas escolhas. Esse guardião eleito, não se pode esquecer, é um representante das vozes profundas da alma do aconselhado, e, portanto, se não estiver em profundo acordo com ela, deve ser ignorado, ao menos naquele aspecto de desalinhamento entre a consciência de um e o juízo de valor do outro. Mas, apesar de se considerar a falibilidade humana e, portanto, não se poder instituir autoridade absoluta a ninguém, em termos de gerência de nossas vidas, é indiscutivelmente necessário que se tenha alguém como mentor existencial ou guia espiritual. Quem não for médium ostensivo e não possa dialogar diretamente com seus orientadores desencarnados, deve ter alguém, no plano físico, que veja como representante do Plano Maior, e, assim, converse com essa pessoa, periodicamente, nesse estado de espírito, sabendo que os próprios protetores espirituais farão uso do médium esclarecedor (que foi instituído no mentor encarnado), para apresentar tópicos importantes para seu progresso geral.

Obviamente que podemos mudar de guia ou mentor, nessas circunstâncias, quando não nos sentirmos bem…

Sim, obviamente. Mas o indivíduo deve se precatar da tendência de procurar “orientadores” que só digam coisas agradáveis e que, portanto, correspondam apenas aos apelos de seu ego, não estando alinhados, assim, com a voz de sua superconsciência e, por conseqüência, do anjo de guarda e demais Potestades representantes de Deus. Assim, esse mentor encarnado tem direito e até o dever de contrariar, aqui ou ali, sempre que necessário, os desejos, os impulsos, as impressões momentâneas do ego do orientado. É comum, no processo de transferência psicológica, projetarem-se não apenas os apegos infantis em mentores encarnados, mas também as rebeldias pueris da criança caprichosa interior, que almeja, amiúde, evadir-se do esforço de aprendizado e crescimento, assim como o pequerrucho que faz birra para não ir à escola. O problema é que, sendo alguém adulto e gozando de toda liberdade que lhe é prerrogativa inalienável, naturalmente se pode ficar pervagando de consultório em consultório, de guru em guru, sem dar ouvidos ao mais importante para si, até, quem sabe, lamentavelmente, parar nas mãos de quem menos seja abalizado para orientar, por apenas afagar as neuroses e caprichos que deveriam ser debelados, tratados e transmutados e não alimentados.

Eugênia, faria mais uma pergunta. Há quem diga que não precisa de orientação de ninguém. Que sua razão e sua consciência são o bastante. E muito se orgulham disso, como um atestado de maturidade ou inteligência. Que diria sobre isso?

Essa pessoa está na perfeita sintonia das trevas. Somente no plano inferior (*2), alguém pode agir sem dar satisfações a ninguém. No plano superior, quanto mais alguém amadurece, mais deve dar contas do que faz e mais se sente propelido a buscar o auxílio salutar da orientação nobre, embora, paradoxalmente, a liberdade também aumente. A questão é que, quanto mais evoluída é uma consciência, mais ela busca ouvir o que outras, ainda mais evoluídas, lhe têm a dizer, a fim de que erre menos, acerte mais e progrida mais rapidamente. Nas esferas superiores de consciência, há uma profunda teia de disciplina e comunicação e ninguém toma decisões graves, sem que haja concordância coletiva a respeito. Isso, que pode soar estranho para caracteres mais arrogantes, vê-se facilmente como verdadeiro, ao se notar que até os ambientes de trabalho mais avançados, no plano físico, estão aplicando esse sistema de poder, parcialmente, ao instituírem a “gestão participativa”. A idéia de uma autoridade, no comando, que determina, autocrática e solitariamente, a condução de rumos de um empreendimento, é hoje vista como uma filosofia organizacional ultrapassada, que favorece muito mais erros e menos acertos. O mesmo se pode aplicar à própria vida, como um todo. É fundamental que se tenha a partilha profunda de significados e conteúdos da alma, que, dada a complexidade e profundidade da iniciativa, não pode ser feita com mais de uma pessoa, normalmente, inclusive para não se criar uma cacofonia psíquica, com vozes dissonantes criando mais conflitos, em vez de dissolvê-los, na alma do orientando. Se já é difícil sintonizar uma pessoa com a voz da própria consciência e criar ajustes de “tradução”, que se dirá de mais de um? Eis porque disse Jesus, que um servo não pode servir a dois senhores ao mesmo tempo. É isso que sugerimos seja feito. Quem não quer autorizar alguém como seu guru, orientador ou guia, ainda que seja um desencarnado (se a pessoa tiver suficiente maturidade psicológica e desenvolvimento mediúnico para se deixar ouvir o que for duro e desagradável para si também), está, em verdade, julgando-se o centro e o ápice do mundo, e, ao dizer que só dá satisfações a Deus, está, em verdade, afirmando que só dá contas a si. Pois, como disse também o Mestre Jesus, se não se ama ao irmão, que se vê, como se amará a Deus, que não se vê?

Forte e importante. Obrigado, Eugênia.

Não há de quê, meu filho.

(Diálogo travado em 11 de março de 2004.)

(*1) Termo técnico atual da TVP, mais adequado, que alude ao fato de que a regressão de memória pode se dar para eventos traumáticos da existência física atual, não havendo necessariamente, rememoração de outras vidas físicas.

(*2) Regiões infernais do plano espiritual.

(Notas do Médium)

– See more at: http://www.saltoquantico.com.br/2004/03/12/terapia-de-vidas-passadas-mentores-espirituais-e-mentores-encarnados-%E2%80%93-dialogo-com-eugenia/#sthash.TaBVcNdA.dpuf

A vida que você escolheu.

Reconhecer que apesar dos acontecimentos difíceis, a superação dos protagonistas eleva a auto-estima de todos nós que caminhamos em busca da esperança.

É isto que eles transmitem neste vídeo tão emocionante:  http://youtu.be/Zpu0-eI5Y2o

Créditos: Texto, direção e fotografia // RENATO CABRAL
Locução // LEANDRO SOSI
Trilha sonora original e mixagem // MAURÍCIO WINCKLER
Composição dos arranjos de cordas // GIORDANO PAGOTTI
Gravação cordas // RODRIGO NEPOMUCENO
Gravação locução // PAULO MENEZES
Masterização // BETO ROSA
Stead Cam e Slide // JOÃO MOTTA
Montagem // LUIS FELIPE PIMENTA
Edição e Finalização // FABRICIO SASSIOTO
Músicos // Maurício Winckler (violão, mandolin, banjo); Mara Paula (vocal); Thiago Calegari (baixo); Giovani Longo (percursão); Liliane Dias (violino); Bryan Marvean (violino); Gabriel Gonçalves (violoncelo); Brunno Thayer (violoncelo).
Tradução // LIVIA FERNANDES
Agradecimentos: Lara Stoque; Maria Bastos; Karoline Cordeiro; Alexandre Viera; Zagaia; Paula Bernardes;

As Regras do Bem Viver de George Igor Gurdjieff

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Ele traçou 20 regras de vida colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os experts em comportamento que quem conseguir assimilar 10 delas seguramente terá aprendido a viver com qualidade:

1. Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

2. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.

5. Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.

6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.

7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

9. Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho sem também achar que é o máximo a ser conseguido na vida.

10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

11. Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é sua própria identidade.

12. Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso,é a trava do movimento e da busca.

13. É preciso ter sempre alguém em quem se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.

14. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

15. Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

16. Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

17. A rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza.

18. Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.

19. Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

20. Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: você é o que você se fizer.

 

George Igor Gurdjieff  (1866/1949)

TEXTO DE DIVALDO FRANCO SOBRE O CLAMOR POLÍTICO DOS BRASILEIROS

Segue texto de autoria de Divaldo Franco publicado no Jornal A Tarde de hoje, 20/06/13, sobre as manifestações estudantis pelo Brasil.”Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…

Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.

O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.

Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.

A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.

É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.

Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.

O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas… porém, em ordem e em paz.”

* Divaldo Franco escreve às quintas-feiras, quinzenalmente.

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Saber Viver

Por vezes precisamos lavar o nosso rosto com as lágrimas de quem quer compreender, amar e estar junto, bem perto.
Nada na vida é em vão, tudo está dentro de uma lógica que envolve tudo e a todos no universo.
O momento é de prestar atenção nos detalhes, pois estes ditam o nosso futuro e formam o nosso caráter.
E para formar um caráter, a dificuldade de lapidá-lo, é difícilima, pois exigirá ferramentas apropriadas, como a paciência e a disciplina.

Como dizia Frank Outlaw:
Vigie seus pensamentos, eles tornam-se palavras.
Vigie suas palavras, elas tornam-se ações.
Vigie suas ações, elas tornam-se hábitos.
Vigie seus hábitos, eles formam seu caráter.
Vigie seu caráter, ele se torna seu destino.

Pensemos nisto.

Muita Paz!

Hairon H. de Freitas